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CTO da Ripple reflete sobre censura a Ozzy Osbourne

O diretor de tecnologia da Ripple, David Schwartz, fez uma revelação curiosa que deixou os fãs do rock bem interessados. Ele contou que, em uma ocasião, acabou “fingindo” perguntas dos fãs para Ozzy Osbourne, aquele famoso vocalista do Black Sabbath que nos deixou recentemente, e inclusive filtrou suas respostas durante uma sessão de perguntas e respostas. Agora, olhando para trás, ele se sente arrependido dessa escolha.

“Eu trapaceei”, confessou Schwartz em uma postagem nas redes sociais. Para ele, foi uma grande falha, embora para os outros tenha sido uma experiência positiva. Essa história aconteceu numa época em que ele trabalhava na WebMaster, e sua função era responder às perguntas dos fãs a respeito de Osbourne, que faleceu aos 76 anos, e dos outros integrantes do Black Sabbath usando um software específico.

### Fãs focados em Ozzy

Acho que você vai achar interessante saber que os fãs não estavam muito interessados em perguntar sobre os outros membros da banda; todas as questões giravam em torno de Ozzy. Schwartz mencionou que pediu aos moderadores para enviar perguntas que não fossem direcionadas ao cantor, mas, surpreendentemente, não recebeu nenhuma. “Era só sobre ele”, disse com uma ponta de frustração.

Para não deixar os outros membros da banda sem participação, ele preparou algumas perguntas de antemão. Ele fazia uma espécie de rodízio, misturando o que conseguia captar das respostas de Ozzy com a ajuda do empresário deles. Essa estratégia, na verdade, deixou Schwartz com um sentimento de insatisfação, já que só “duas ou três” perguntas feitas pelos fãs conseguiram ser respondidas de forma direta.

### Ajustes nas respostas de Ozzy

Além disso, Schwartz revelou que teve que suavizar as respostas de Osbourne. Ele retirou os palavrões: “A resposta do Ozzy estava cheia de uma palavra que começa com C e que muitos americanos evitam pronunciar”, ele explicou. Mesmo inserindo algumas correções devido à qualidade da conexão, ele tentou ser o mais fiel possível às palavras do ícone.

Em meio a toda essa situação, algumas notícias uma semana depois da morte de Ozzy mostraram que as memecoins inspiradas pelo cantor tiveram um crescimento impressionante. Uma delas, chamada The Mad Man (OZZY), viu seu valor saltar mais de 16.800%, sendo negociada a US$ 0,003851 e alcançando uma capitalização de mercado de US$ 3,85 milhões.

Essas histórias nos mostram como a cultura pop e a tecnologia podem se entrelaçar de maneiras inusitadas e, por que não, até engraçadas.

Rafael Cockell

Administrador, com pós-graduação em Marketing Digital. Cerca de 4 anos de experiência com redação de conteúdos para web.

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